quinta-feira, 4 de julho de 2013
FELIZ O POVO A QUEM DEUS PROTEGE.
Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que treina minhas mãos para a batalha, meus dedos para o combate. Meu benfeitor e minha fortaleza, meu refúgio e minha libertação, meu escudo em quem eu confio e que a mim sujeita os povos. Senhor, que é o homem para cuidares dele? um filho de Adão para nele pensares? O homem é como um sopro; seus dias, uma sombra que passa. Senhor, inclina teu céu e desce, toca os montes e eles fumegarão. teus relâmpagos dispersem os inimigos, dispara tuas flechas e afugenta-os. Estende do alto a tua mão, liberta-me salva-me das águas caudalosas, da mão dos estrangeiros. A boca deles falam mentiras e erguendo a mão direita juram falso. meu Deus vou cantar um cântico novo, tocarei para ti harpa de dez cordas; para ti, que dás a vitória aos reis, que salvas Davi, teu servo. Salva-me da espada cruel, livra-me da mão dos estrangeiros; cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita jura falso. Nossos filhos sejam plantas que crescem na juventude; nossas filhas, como coluna na construção do templo. Nossos paióis estejam cheios, transbordam de frutos de toda espécie; que nossos rebanhos se multiplicam aos milhares e miríades em nossos campos; nossos bois estejam carregados; não haja brechas nem aberturas, nenhum alarme nas nossas praças. Feliz o povo que possui tais bens; feliz o povo cujo Deus é o Senhor.Salmo 144 (143) 1,15.
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